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Mostrando postagens de setembro, 2012

Leituras

Eu leio um pouco sobre a Seicho-No-Ie e, às vezes, fico muito assustada. Eles falam umas paradas de forças do Universo, mentalização, agradecimento e quando se começa a acreditar nisso e ver que realmente funciona, me impressiona. De uns tempos para cá, basta que eu acredite em certas coisas e é pá! Lá estão elas se realizando. É óbvio que também não sou sacana ao ponto de desejar ganhar na sena, aí também, não, né? Contudo, alguns fenômenos acontecem e me deixam tresloucada. Agora, o que me assusta mais ainda são alguns leitores desse blog. Anônimos, como sempre, mas que fazem comentários tão perspicazes em postagens tão antigas (aquelas que imaginava que ninguém mais leria) que me arrepiam os pelos dos braços. Deixei de me expor tanto aqui neste blog, porque vocês já estavam me conhecendo demais, entretando, acho que ainda continuam me lendo nas entrelinhas das postagens antigas. Pra mim, soa como algo reconfortante e estranho ao mesmo tempo. Eu que sempre fui apagadinha na esco

Vendedores, parte I

O que é carma? Não sei. Nunca estudei profundamente o assunto. Só sei aquilo que todo mundo fala. Que é uma sina que temos de cumprir, tipo uma missão na vida. Se for isso mesmo, descobri um dos meus carmas: vendedores. Tudo começou em Itapuranga, quando o meu maior pavor era de não passar no vestibular e acabar sendo vendedora em uma loja de calçados de uma cidade interiorana. Nada contra elas! Muito pelo contrário, são muito úteis! Mas isso nunca foi o que eu sonhei pra mim. Nem de longe! Daí vim para a cidade grande e aqui fui posta à prova diversas vezes por esses sagazes devoradores da paciência alheia.

Justiça seja feita

Eu não sou uma pessoa desenvolvida espiritualmente. O meu espírito não é evoluído. E eu não sou uma pessoa cem por cento boa e caridosa. Confesso que me empenho em ser, entretanto, nem sempre consigo. Dificilmente faço coisas ruins, mas pensá-las... ah, isso eu faço sempre! Não sou muito vingativa, contudo me regozijo quando vejo aquele meu desafeto se dar mal. Como já disse, não provoco o mal, mas fico feliz quando voa merda no ventilador daquele filho-da-puta que algum dia me sacaneou. Chamo isso de "justiça divina". Só comecei a escrever este texto porque estava aqui me recordando de um sonho que tive essa noite. No meu sonho o Adolfo (nome fictício) se fudeu - literalmente. Nem sempre foder é ruim, mas no caso dele, foi. Uma fodida das trevas. Jesus! Mas o que esse tal Adolfo te fez, Ana?! Não posso contar. Infelizmente não posso contar o santo, não posso contar o milagre e nem a projeção da "justiça divina" que aconteceu em meu sonho. O que eu posso dizer